E é quando uma etapa acaba que temos a sensação de que, realmente, somos fracos e que nada é como queremos.
O fim de algo provoca uma imensidão de dores e apertos. É como que morrer por dentro, como se o sol deixasse de raiar a cada manhã.
Chega a altura de “enterrar os mortos e cuidar dos feridos” ; melhor dizendo, deitar para trás das costas o passado e cuidar do presente para que o futuro seja melhor.
É uma longa viagem, um longo caminho, uma longa jornada, mas o que importa, é que a etapa terminou e nós continuamos cá, cada um com a sua vida, de costas voltadas, sem quaisquer ambições ou sonhos promissores, mas cá, à espera de algo que nos atenue a alma.